12/12/2010
A antipatia manifesta pelo Prefeito, seus familiares e alguns vereadores contra o vereador Francisco Tadeu Magnus começa a ser compreendida.
Quando sua assessora parlamentar foi exonerada em abril deste ano e que retornou graças a uma decisão do Tribunal de Justiça, ficou ainda mais claro que algo havia de podre no reino da Dinamarca.
Quando fizeram uma denúncia infundada ao Prefeito contra o senhor Solon Soares, denúncia esta na forma de um Pedido de Providências, documento assinado por oito dos nove vereadores a impressão que ficou é que estavam indignados com o fato de que um advogado havia colocado pedrinhas nos sapatos deles. E estas perdinhas se transformação em uma montanha rochosa.
A casa começou a cair.
Será doravante um salve-se quem puder. Acabou a farra de vender bens públicos como se vende pipocas.
Quando venderam várias ruas ao empreendedor do loteamento /condomínio AQUALINA um pedaço da Rua das Garças que passa nos fundos da empresa Machado de Materiais de Construção ficou “reservado” à referida empresa que inclusive já cercou o trecho de rua e abriu seu muro para a mesma.
A venda ainda não foi feita e não o será, tendo assim havido um ato típico de “posse”.
O Projeto de Lei destinado à venda ainda não chegou ao Legislativo. Interessante que os proprietários da citada empresa são parentes da vereadora Marlene Martins.
Dando seguimento ao que narrava no início deste editorial levo aos leitores a informação de que o MP denunciou vários envolvidos num desvio de recursos do erário municipal.
Tal documentação chegou às mãos do MP por obra do vereador Tadeu a quem tanto eles odeiam.
O Processo Civil por improbidade administrativa está no Foro da Comarca e recebeu o número 11000105269.
Mas a coisa não vai ficar por aí, pois o MP encaminhou ao Delegado de Polícia da cidade solicitação de instauração de Inquérito Policial para apurar os responsáveis no desvio de 40 mil reais na contratação de um dos incontáveis Shows que a Prefeitura promove.
Pela minha experiência como servidor da polícia por mais de trinta anos, penso que serão os cinco indiciados pelo crime de formação de quadrilha, pois nenhum dos envolvidos poderia praticar esse desvio de dinheiro do erário sozinho. Sendo assim houve formação de bando ou quadrilha, fato tipificado no Código Penal Brasileiro em seu artigo 288.
“Quadrilha ou bando”.
Art. 288 - Associarem-se mais de três pessoas, em quadrilha ou bando, para o fim de cometer crimes:
Pena - reclusão, de um a três anos. (Vide Lei 8.072, de 25.7.1990).
“Parágrafo único - A pena aplica-se em dobro, se a quadrilha ou bando é armado.”.
Falo em tese, pois sou um sujeito de muito pouca instrução e sou igualmente um “adauto”, pois assim fui descrito em comentário no meu outro blog, www.praiadexangrila.com.br, feito por um bacharel em ciências jurídicas e sociais que se julga “doutor”.
No processo civil acima referido são réus os seguintes cidadãos.
CELSO BASSANI BARBOSA
JOÃO BATISTA SONORIZAÇÕES
MARCO AURÉLIO DA SILVA PRESTES
NATIVO KOCHAN
PAULO ROBERTO SANTANA.
domingo, 12 de dezembro de 2010
domingo, 5 de dezembro de 2010
Planeta da Fumaça
(Prezados leitores posto este texto mais uma vez, pois faz pouco tempo soube que no dia dia 06 de fevereiro passado o editor do site www.litoralmania.com.br onde assino coluna recebeu um telefonema d ealguém da Rede Bunda Suja exigindo que o texto fosse retirado do ar. Recebeberam como respota que deveriam se dirigir a mim. Até hoje ainda não o fizeram.)
01/02/2010
Resido aqui em Xangri-Lá faz dez anos. Em 2001 abri escritório de assessoria imobiliária e estava ganhando dinheiro até que por razões éticas me obriguei a sair do mercado o que já foi objeto de comentário anterior.
No primeiro ano aluguei a um jovem, bonito e simpático casal além de educado um imóvel por uma quinzena. Era uma edícula obviamente nos fundos de uma residência de uma septuagenária. Ocorre que quando do tal Planeta, ao invés do casal vir sózinho, vieram não sei mais quantos.
Havia barracas até mesmo no jardim. Desnecessário dizer os problemas que me foram criados. Fui tirado da cama durante a madrugada pelo senhorio. Como profissional me cerquei de todas as garantias possíveis. A multa foi paga e daí em diante prometi a mim mesmo jamais alugar imóvel no período do Planeta da Fumaça.
Pois nestes dois ou três dias acorre a nossa cidade uma horda difícil de descrever. Eles vêm em bandos, de motocicleta, de ônibus e somente não vêm de trem ou via lacustre por que estas modalidades já não mais existem, infelizmente. Ainda ontem à noite passei pela Avenida Central e observei quantidade expressiva de veículos de luxo, todos próximos aos restaurantes lá instalados.
E me pus a pensar na desilusão dos proprietários de tais estabelecimentos, dos freqüentadores e dos proprietários de imóveis nos condomínios que circundam aquele local de insanidade e podridão moral. E dizer que o MP faz de conta que não sabe que naquele antro a bebida rola solta. Por certo não somente bebida. Como admitir que menores de 18 anos, penalmente irresponsáveis por seus atos lá permanecem durante dois dias, varando as madrugadas? São crianças e adolescentes para a defesa do quais há o ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.
Para que serve o Ministério Público? Quanto a Prefeitura nada tenho a dizer vez que o Prefeito tem medo dessa gente cretina, voltada somente ao lucro, gente que mantém enorme oligopólio de comunicação social em Santa Catarina já objeto de investigação da Procuradora Geral da República e que aqui caminham para o mesmo destino. O que fazemos nós pra nos livramos desta gente cretina e ambiciosa que só vê cifrões à sua frente?
Temos feito muito pouco e penso que chegada a hora dedarmos um basta, pois nós a cidadania é que devemos decidir o que é bom para nós, nossos filhos e netos. Vamos nos livrar deles. Sei que não é fácil.
Eles são muito convincentes. Faz pouco tempo doaram ao Conselho Tutelar de nossa cidade uma Kombi. Isto deve ter satisfeito ao Promotor Público que atua nesta área. Penso que o mesmo tenha uma visão pequena. E a Prefeitura que depois troca a dívida deles pela presença do moderno circo. Moderno circo sim, pois outrora quando eu era criança os circos tinham um glamour enorme. Erguiam suas lonas e para tal usavam o elefante que muito lembra nossa cidadania, pois muito forte, mas com muito pouco cérebro.
O circo era o máximo que uma cidade interiorana recebia e era uma festa maravilhosa. Pois estes circos não mais existem. Temos hoje o moderno circo chamado JA e que vem a cidade na data de seu aniversário de onde transmite alguns minutos ao vivo além do outro circo que é o Galpão Crioulo do qual participa um cidadão que muito prezo o meu mano Nico Fagundes. Pois assim eles agem e ninguém levanta a voz contra estes absurdos. Em 2007 escrevi dois textos com os seguintes títulos: Vergonha e Vergonha II, ambos em dezembro.
O segundo foi postado no meu blog, no www.previdi.com.br e no www.litoralmania.com.br no dia 14 de dezembro, uma sexta-feira. Na segunda-feira 17 havia na Assembléia à noite a entrega do Prêmio ARI de jornalismo. Lá o editor do site previdi foi procurado por alguém deles indignado com o VERGONHA II. Para tranqüilizar o editor do site a quem prezo, informei que não iriam processá-lo e nem a mim, pois não tinham certidão negativa do que alegara no texto já que minha fonte trabalha na Prefeitura e muito perto do Prefeito, além de ser uma fonte absolutamente confiável. Fico por aqui para não me tornar enfadonho, prezados leitores.
Até a próxima.
Jorge Loeffler
jorge.loeffler@gmail.com
01/02/2010
Resido aqui em Xangri-Lá faz dez anos. Em 2001 abri escritório de assessoria imobiliária e estava ganhando dinheiro até que por razões éticas me obriguei a sair do mercado o que já foi objeto de comentário anterior.
No primeiro ano aluguei a um jovem, bonito e simpático casal além de educado um imóvel por uma quinzena. Era uma edícula obviamente nos fundos de uma residência de uma septuagenária. Ocorre que quando do tal Planeta, ao invés do casal vir sózinho, vieram não sei mais quantos.
Havia barracas até mesmo no jardim. Desnecessário dizer os problemas que me foram criados. Fui tirado da cama durante a madrugada pelo senhorio. Como profissional me cerquei de todas as garantias possíveis. A multa foi paga e daí em diante prometi a mim mesmo jamais alugar imóvel no período do Planeta da Fumaça.
Pois nestes dois ou três dias acorre a nossa cidade uma horda difícil de descrever. Eles vêm em bandos, de motocicleta, de ônibus e somente não vêm de trem ou via lacustre por que estas modalidades já não mais existem, infelizmente. Ainda ontem à noite passei pela Avenida Central e observei quantidade expressiva de veículos de luxo, todos próximos aos restaurantes lá instalados.
E me pus a pensar na desilusão dos proprietários de tais estabelecimentos, dos freqüentadores e dos proprietários de imóveis nos condomínios que circundam aquele local de insanidade e podridão moral. E dizer que o MP faz de conta que não sabe que naquele antro a bebida rola solta. Por certo não somente bebida. Como admitir que menores de 18 anos, penalmente irresponsáveis por seus atos lá permanecem durante dois dias, varando as madrugadas? São crianças e adolescentes para a defesa do quais há o ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.
Para que serve o Ministério Público? Quanto a Prefeitura nada tenho a dizer vez que o Prefeito tem medo dessa gente cretina, voltada somente ao lucro, gente que mantém enorme oligopólio de comunicação social em Santa Catarina já objeto de investigação da Procuradora Geral da República e que aqui caminham para o mesmo destino. O que fazemos nós pra nos livramos desta gente cretina e ambiciosa que só vê cifrões à sua frente?
Temos feito muito pouco e penso que chegada a hora dedarmos um basta, pois nós a cidadania é que devemos decidir o que é bom para nós, nossos filhos e netos. Vamos nos livrar deles. Sei que não é fácil.
Eles são muito convincentes. Faz pouco tempo doaram ao Conselho Tutelar de nossa cidade uma Kombi. Isto deve ter satisfeito ao Promotor Público que atua nesta área. Penso que o mesmo tenha uma visão pequena. E a Prefeitura que depois troca a dívida deles pela presença do moderno circo. Moderno circo sim, pois outrora quando eu era criança os circos tinham um glamour enorme. Erguiam suas lonas e para tal usavam o elefante que muito lembra nossa cidadania, pois muito forte, mas com muito pouco cérebro.
O circo era o máximo que uma cidade interiorana recebia e era uma festa maravilhosa. Pois estes circos não mais existem. Temos hoje o moderno circo chamado JA e que vem a cidade na data de seu aniversário de onde transmite alguns minutos ao vivo além do outro circo que é o Galpão Crioulo do qual participa um cidadão que muito prezo o meu mano Nico Fagundes. Pois assim eles agem e ninguém levanta a voz contra estes absurdos. Em 2007 escrevi dois textos com os seguintes títulos: Vergonha e Vergonha II, ambos em dezembro.
O segundo foi postado no meu blog, no www.previdi.com.br e no www.litoralmania.com.br no dia 14 de dezembro, uma sexta-feira. Na segunda-feira 17 havia na Assembléia à noite a entrega do Prêmio ARI de jornalismo. Lá o editor do site previdi foi procurado por alguém deles indignado com o VERGONHA II. Para tranqüilizar o editor do site a quem prezo, informei que não iriam processá-lo e nem a mim, pois não tinham certidão negativa do que alegara no texto já que minha fonte trabalha na Prefeitura e muito perto do Prefeito, além de ser uma fonte absolutamente confiável. Fico por aqui para não me tornar enfadonho, prezados leitores.
Até a próxima.
Jorge Loeffler
jorge.loeffler@gmail.com
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