13/09/2009
por Jorge Loeffler
Pois na tarde deste domingo dezenas de “gaúchos” com a sua indumentária típica e montados sobre cavalos, percorreram a Avenida Paraguaçu, aqui em Xangri-Lá levando a dita chama criola. Seus cavalos como era de esperar cobriram a Paraguaçu de bosta e urina. Cheiro que a muitos parece realmente ser agradável. O cavalo tem participação marcante na história da humanidade, pois com ele os exércitos obtiveram velocidade em seus deslocamentos. Hoje ainda é mantida a cavalaria nos exércitos como forma de cultuar o passado e também para dar utilidade a pessoas como o Figueiredo que com cérebro limitado devia ter uma grande bunda para lustrar a sela. Quanto ao protesto referido nesta coluna, penso que a grande maioria ou a quase totalidade dos que cultuam a tradição gaúcha, algo urbano e criado faz menos de um século por João Carlos Paixão Cortes, o fazem por entenderem ser algo bonito, pois duvido que mais do que 1% deles conheça a história da referida revolução em suas entranhas. Nosso povo é assim mesmo, lembra muito aquela ave que repte tudo o que ouve, o papagaio. É uma constatação que entristece, mas infelizmente é a pura verdade.
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