Jovem que atropelou sete: “aguardem a versão real antes de me julgarem”

Cássio Streb fez declaração em seu perfil em uma rede de relacionamentos na Internet.
Michel Pozzebon/Da Redação

Familiares vão doar órgãos de vítima de acidente em Imbé
É declarada morte cerebral de vítima de atropelamento em Imbé
Após acidente com sete vítimas, Imbé registra mais um atropelamento
Motorista atropela sete no litoral e é agredido por populares
Trânsito já registra 11 mortes no feriadão de réveillon
Jovem hamburguense atropela sete em Imbé. Veja fotos
Vítima de atropelamento em Imbé segue em estado grave na Capital
Jovem hamburguense atropela sete em Imbé no réveillon. Veja fotos
Imbé – O jovem hamburguense Cássio Streb, 21 anos, que atropelou sete pessoas após um desentendimento na noite do réveillon em Imbé, no litoral norte gaúcho, declarou em seu perfil no site de relacionamentos Orkut que se deve aguardar pela versão real dos fatos. “Esperem sair a versão real antes de me julgarem”, pediu o jovem por meio da página eletrônica. Amigos e internautas fizeram diversas manifestações através da seção de recados do jovem na rede, que já registra quase 6 mil mensagens.

Por volta das 2h30 de sexta-feira, Streb se envolveu em um acidente de trânsito. O jovem conduzia um Renault Clio e atropelou sete pessoas na Avenida Beira-Mar. Uma das vítimas, Ivan Lucas Figueiró Rodriguez, 19, teve morte cerebral na manhã deste sábado no Hospital Cristo Redentor, em Porto Alegre.

Streb chegou a ser espancado por populares e também foi hospitalizado e liberado. O veículo que conduzia ficou bastante danificado.

Segundo o irmão do condutor, Conrado Streb, a versão real seria diferente da relatada por testemunhas, pois o jovem motorista teria sido agredido antes do acidente e, para escapar, acabou atropelando veranistas.

Fonte: http://www.jornalnh.com.br

Diz o blogueiro – aceito as explicações do condutor do veículo que esteve envolvido neste acidente e vou mais longe ainda, pois se houvesse como deveria haver policimento ostensivo, o que infelizmente raramente existe, por certo esta ocorrência não teria tido tais desdobramentos. Quando o estado se faz ausente, deixando de cumprir sua obrigação, o povo faz justiça pelas próprias mãos. Esta polícia ostensiva faz apenas marketing, usando de forma covarde a imprensa pela fatal de conhecimento das funções constitucionais das polícias por parte destes focas que saem da faculdade com uma visão restrita de mundo, o que é lamentável. O resultado está aí.