por Jorge Loeffler
Nosso estado está entregue à bandidagem, no mais amplo sentido do termo. Está na edição digital de um jornal da repetidora que foi arrombado um banco neste final de semana em plena Avenida Carlos Gomes, em nossa Capital. O fato chegou ao conhecimento do DEIC, departamento da Policia Judiciária, somente nesta manhã quando funcionários chegaram para trabalhar e constataram a anormalidade. Diz também a referida matéria que os bandidos “fugiram” sem levar nada. De onde saiu tal conclusão se nem mesmo se sabe quando no final de semana o fato ocorreu? Fugir pressupõe ser visto ou perseguido, mas vamos deixar para lá, pois de jornalão está passando a jornaleco. Eles pensam serem os tais. Para o azar deles os leitores não são aqueles idiotas que eles supõem. Eles ainda não foram contagiados por aquele verbo que os membros da polícia ostensiva, do maior ao menor, gostam de empregar que é o verbo fugar. Este é um pouco mais complicado vez que tem dois sentidos. O de afugentar e ninguém afugenta a si próprio ou o sentido de compor determinado tipo ou forma de música.
Igualmente está se matando como nunca em nosso estado e em nossa Capital a situação se torna alarmante. E aí uma pergunta se impõe, onde está a polícia ostensiva? Cuidando da residência particular de dona Yeda e fazendo política como nunca, assim como fazendo POLÍCIA POLÍTICA. Fazem tudo menos aquilo para o que existem e são pagos, soldados de forma miserável e coronéis com salários entre 10 e 20 mil reais por mês. E são centenas esses privilegiados.
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