sábado, 14 de novembro de 2009

Swat vem ao Brasil para ensinar técnicas à polícia

14.11.09 – 22:04

A unidade especial da polícia norte-americana Swat está no país para ensinar à polícia de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná técnicas de abordagem, tiro e defesa pessoal. Policiais federais e oficiais da Marinha e do Exército também participam do curso, que tem em sua grade aulas de antropologia, resgate aéreo, condicionamento físico e socorros de urgência.

Fonte: Folha On Line

Fonte: www.camera2.com.br





Diz o blogueiro – essa tal SWAT traduzida ao nosso idioma quer dizer: Especial Armas E Táticas. Mas há que polícia de lá pertence esse grupo tático? Lá há centenas de polícias, todas muncipais, as estaduais e uma federal. Milicos do Exército e Marinha neste treinamento? Por que e para que? O que eles sabem lá que não sabemos aqui? As Polícias Judiciárias têm os seus Grupos de Operaçoes Especiais (GOE). Necessário eslcarecer antes de mais nada que polícia precisa ser civil e por duas razões. Uma que lida com povo que é civil. Outra que polícia deve ser treinada para pensar e agir, logo não pode receber treinamento militar, pois polícia é uma coisa e miltarismo é outra bem direrente. Esass polícias militarizadas são treinadas a obedecer ordens, indo pois contra o sentido natural de polícia que é pensar e agir. Na Grécia antiga quando do surgimento de um corpo armado para manter a ordem na Polis (cidade) esta era composta por civis. E assim é em todo o mundo. Somente aqui com a ditadura puseram as polícias fardadas dentro do militarismo para mais facilmente exercerem o controle sobre as mesmas. Está pois na hora de darmos um basta a esta coisa idiota que é polcial batendo continência aos “superiores” ao inves de ser treinado a pensar e agir. Ocorreram dois fatos nos últimos anos que bem demonstram essa deformação em nosso país. No Rio de Janeiro um bandido manteve uma mulher refém em um ônbius por várias horas e quando o bandido desceu, um idiota fardado e com mentalidade de milico disparou uma arma automática matando uma mulher que nada tinha a ver com o fato. Ano passado em São Paulo outro “pé de chinelo” manteve duas reféns num apartamento por quase uma semana dando um baile num “batalhão” de milicos que não sabiam o que fazer e o resultado foi: um mulher morta e outra gravemente ferida. Basta com esta palhaçada.

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