DA PÁGINA 10 DE ZH
O projeto que altera o plano de carreira dos auditores e bibliotecários do Tribunal de Contas do Estado foi criticado ontem por duas frentes: os aposentados do próprio TCE e setores do governo.
Os aposentados alegam que o projeto desrespeita a Constituição por acabar com a isonomia e a paridade e temem ficar com os salários congelados para sempre se for aprovada a promoção a cada dois anos que, na prática, significa um aumento de 5% para os ativos.
No governo, o projeto é considerado “nocivo” porque fere o princípio da economicidade.
Técnicos da área financeira calculam que o impacto chegará a R$ 55 milhões por ano em 2016 e que no final da carreira praticamente todos os auditores estarão ganhando pelo teto.
fonte: zerohora.com
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