segunda-feira, 27 de abril de 2009
A poderosa “entubada”.
Na manhã deste domingo sentei-me à frente do televisor para assistir pelo menos parte da corrida de fórmula 1 que seria realizada em Bahrein, situada no Golfo Pérsico. Ligado o televisor, sintonizado obviamente na poderosa, pois só ela iria transmitir. Aí entra o narrador Galvão Nium deitando falação. Participaram inicialmente da transmissão o comentarista Reginaldo Leme, velho companheiro do grande Nium e o ex-piloto de fórmula um, Luciano Burti, este por conhecer os bastidores e especialmente por conhecer bem a linguagem empregada nos mesmos a fim de poder traduzir com precisão. Ocorre que a transmissão era feita no “tubo”, ou seja, narravam o viam na TV, com senos estivéssemos a narrar o mesmo fato. Em dado momento o carro do Felipe Massa entrou nos boxes e aí ficaram sem pai nem mãe. Não sabiam o que efetivamente ocorria. O resultado soube depois na Internet, pois não agüentei o vexame da poderosa que foi literalmente “entubada”. A transmissão por tubo é bastante comum em pequenas emissoras de rádio do interior. Já me tinham dito que as grandes emissoras em razão dos custos já estão apelando para este recurso faz um bom tempo. Nunca imaginei que a poderosa cobrando o que cobra por patrocínio neste tipo de transmissão teria tal conduta.
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